O Pe. Juan Carlos Martos, responsável pela animação vocacional dos Missionários Claretianos, partilhou as suas reflexões, a sua experiência, o seu saber e o seu amor por esta área da acção pastoral.
A pastoral vocacional como missão compartilhada, a clarificação da acção pastoral pela metodologia implementar e o testemunho forte e vigoroso foram as áreas aprofundadas. E o despertar vocacional foi aprofundado por um painel de testemunhos, onde participou o João Santos, seminarista maior da nossa Diocese.
Salientamos a mensagem de que na pastoral vocacional, nos grupos juvenis ou de adultos é necessário sermos ambiciosos nos objectivos, exigentes na mensagem, convincentes e entusiasmados no testemunho.
D. António Francisco dos Santos, presidente da CEVM, salientava, na eucaristia de encerramento que "A nossa mediação vocacional passa pelo testemunho autêntico da nossa vida. A Pastoral Vocacional exige afeição, amor permanente e entrega constante." Ora digam lá que não é aliciante!
“Por vezes, ficamos mais descansados quando percebemos que as nossas inquietações são partilhadas por outras pessoas. Este fim de semana permitiu sentir esse conforto através da partilha que se viveu. As inquietações das nossas paróquias, dos nossos arciprestados e da nossa diocese são partilhadas por outras dioceses, outras províncias.
A pastoral vocacional é de todos e para todos, num caminho de exigência na proposta e de atenção no acompanhamento. Onde devemos apostar na formação dos nossos agentes vocacionais, que devem ser pessoas de oração, acção e paixão por este trabalho. Há que acreditar que, apesar de não atravessarmos um tempo de optimismo, não podemos perder a esperança.”
Tânia Silva, Equipa Arciprestal de Pastoral Juvenil e Vocacional de Anadia
